Papo de Mãe!

Conselho prático aos pais Em todas as partes do mundo sempre existirá algum pai ou mãe com dificuldades em lidar com o seu filho (a) que esta na fase da adolescência. Muitos se perguntam se aquela criança amorosa que existia em casa foi “abduzida por alienígenas”, pois com a chegada da adolescência tudo mudou. Recebo quase que diariamente e-mails de pais e mães preocupados e sem saber o que fazer com tantas mudanças pedindo orientações. Se você se encontra nesta situação, está no lugar certo, pois este texto tem a função de fazer com que os pais e mães vejam os seus filhos de outro ângulo para que assim, consigam lidar com situações da adolescência de uma melhor forma. Apesar de saber que não se existem formulas e nem receitas secretas que caibam em todos os casos, penso que, algumas dicas práticas podem mudar a forma ver aquele filho(a), e assim promover uma relação uma pouco mais saudável em casa. Vamos lá??? Dica 1)   SABER ESPERAR: Nunca

A capacidade de resiliência é um dos assuntos atuais nas redes sociais e outros meios de comunicação, pois seria uma capacidade importante para lidar com as adversidades da vida e conseguir supera-las de forma saudável. Levando esta conversa para a área da parentalidade, notamos que a capacidade de superação de situações adversas por parte dos pais é importante para o desenvolvimento infantil e principalmente para as crianças que possuem perturbações no seu desenvolvimento. Casais que possuem filhos com TEA Recortando o tema da resiliência parental para casais que possuem filhos com o TEA – Transtorno do Espectro do Autismo, verifica-se que a capacidade para superar é fundamental para a adesão e sucesso no tratamento dessas crianças. O autismo defini-se pela presença de comprometimento na comunicação, interação social, linguagem, cognição e comportamento.  Pesquisas apontam que a gravidade e cronicidade dos comprometimentos tornam o TEA um estressor potencial para os pais.

As Férias podem ser um momento tenso para os pais quando se trata de filhos dentro do Espectro do Autismo, pois muitas delas possuem uma dificuldade em lidar com mudanças e quebra de rotinas. Quando as crianças com autismo podem prever o que vai acontecer em seu dia a dia sente-se mais tranquilas, organizadas e menos ansiosas, diminuindo assim algumas “crises” e as dificuldades em lidar com as situações não esperadas. A quebra da rotina não é tão ruim como se imagina e também pode ser vista como uma possibilidade de ensino de novas habilidades, ajudando as crianças a se adaptar frente a novas situações e dando um repertório maior de ações para a suas vidas. Para que este momento aconteça como algo positivo é necessário uma programação com acompanhamento profissional, onde a criança precisa participar do planejamento deste momento, compreendendo que o ano escolar tem inicio, meio, fim e que existe um intervalo para que recomece o ano letivo depois de um período em casa.  O

A campanha de prevenção ao câncer de mama, também mundialmente conhecida como “Outubro Rosa”, nasceu em meados do século XX, com ações isoladas em alguns estados americanos e que com o passar do tempo foi ganhando força a nível mundial, fazendo com que instituições públicas e privadas tornassem mais acessíveis à população informações sobre a prevenção, diagnóstico e tratamento da doença. 💕 💕 💕 💕 O câncer de mama é uma doença muito temida pelas mulheres, pois a probabilidade de se desenvolver esta doença é alta de acordo com os dados divulgados por sérios institutos. Segundo informações recentes do instituto Nacional de Câncer (INCA), a partir de 2018, estima-se que a cada 100 mil mulheres, cerca de 56 desenvolva a doença. 💕 💕 💕 💕 O câncer de mama tem efeitos psicológicos devastadores na mulher que o vivencia, pois afeta a sexualidade, imagem pessoal e interações sociais; gerando angústia, sofrimento e ansiedade. Por este motivo a presença do psicólogo principalmente durante,

Essa é uma pergunta das mais misteriosas e complexas que existem. A verdade é que não nascemos mães!!! A sociedade influencia o nosso conceito de maternidade, determinando o que seria uma boa mãe, mas ainda não nos responde a nossa principal questão que é o título deste texto. Muitas vezes com o nascimento de um filho a mãe se sente insegura com relação as suas ações e cuidados com o bebe e isso muitas vezes lhe causa sofrimento. O sentimento de “incompetência” de algumas mulheres com relação aos cuidados dos seus filhos é algo que ninguém dá importância, pois é incutido em nossas cabecinhas ainda de criança que ser mãe é algo natural e que quando o filho nasce, de forma espontânea e instintiva   virá todos os conhecimentos, cartilhas e receitas para cuidar deste pequenino ser que você colocou no mundo, pois, ser mãe é instintivo. Constatei da forma mais cruel e violenta que isso é uma total mentira. Comecei a questionar este tal de instinto maternal e depois tive a o

Olá, Mamães!! V OU POSTAR HOJE UM TEXTO QUE ACHEI MUITO LEGAL PARA MÃES DE CRIANÇAS QUE ESTÃO DENTRO DO ESPECTRO DO AUTISMO E TAMBÉM, PARA AS MÃES QUE TEM FILHOS COM ALGUM TIPO DE DIFICULDADE NO DESENVOLVIMENTO. ACHO PERTINENTE PERCEBER QUE OS SENTIMENTO VIVIDOS POR ESTE FATO SÃO TAMBÉM DE OUTRAS PESSOAS, ASSIM VOCÊS NÃO SE SENTEM SOZINHAS E PODEM COMPARTILHAR EXPERIENCIAS COM PESSOAS QUE REALMENTE ENTENDEM O QUE VOCÊ ESTÃO SENTINDO PORQUE ESTÃO PASSANDO POR ALGO SEMELHANTE. BUSQUEM GRUPOS TERAPÊUTICOS (ALEM DA TERAPIA INDIVIDUAL), GRUPOS NAS MÍDIAS SOCIAIS, GRUPOS EM SUA CIDADE ETC. NÃO FIQUEM SOZINHAS, BUSQUEM APOIO. Mães de crianças com desenvolvimento atípico: será que somos mesmo especiais? Texto de  Carla Lacerda Natural de Uberaba (MG), jornalista apaixonada por esportes e Jornalismo Literário. Atua em Goiânia. Fonte: https://medium.com/melhoradamente/m%C3%A3es-de-crian%C3%A7as-com-desenvolvimento-at%C3%ADpico-ser%C3%A1-que-somos-mesmo-especiais-fc2eaa1046de